Ao lançar o Plano de Necessidade de Obras (PNO) em março de 2012,
o Estado prometeu reformar 388 escolas. As obras começariam no segundo
semestre daquele mesmo ano e seriam concluídas em 2013. De lá para cá, o
início dos serviços foi adiado três vezes, e o número de colégios com
previsão de reformas saltou para 1.028. Mas, na prática, às vésperas de
começar o ano letivo de 2014, apenas uma escola está em reformas.